Como conteúdo de peso, o vídeo foi demonstrando a sua eficácia com resultados cada vez melhores.
Em 2012 era de 76% a percentagem de marketeers que pretendiam adicionar vídeo aos seus websites e em 2013 era de 93% os marketeers que usavam o vídeo online. Por sua vez, em 2015, foi finalmente anunciado o ano da comercialização do vídeo. Ou seja, se não tem vídeo no seu website quando o visitarem vão pensar no quão desatualizada a sua marca está.
É hora de assumir o vídeo como uma necessidade e há inúmeros caminhos por onde pode envergar.
1. Tutoriais na homepage
Muitas pessoas percebem o valor de um vídeo tutorial presente nas homepage e o grande problema está apenas no que devem dizer. Mas, na verdade, não há uma receita secreta.
O vídeo deverá ser sempre o mais curto possível, sem grandes pormenores, para que o espetador chegue ao fim com um sentimento positivo e motivado a partilhar o conteúdo e a tomar a atitude pretendida. Mantenha-se focado nas coisas boas e nos benefícios do produto ou serviço. O vídeo serve para apresentar a resolução a um problema que o seu público tem e que é a sua marca que vai resolver.
2. Landing pages com vídeo
Normalmente uma campanha de vídeo marketing implica a definição de um público-alvo.
A landing page é construída, então, a pensar num nicho concreto de público ou a partir de um comportamento de pesquisa (palavras-chave, sites mais visitados, etc). Estas páginas devem, desta forma, estar personalizadas para atender à necessidade do público-alvo.
3. Video content marketing
Ao escrever num blog ou construir infografias já está a demonstrar os seus conhecimentos, aumentando reputação, confiança e o número de seguidores. No entanto, o público tem cada vez menos paciência para os cada vez mais conteúdos, tendo construído defesas para não serem tão facilmente atraídos.
Assim, o vídeo será o seu maior aliado nesta luta: eles podem ser carregados para um blog, publicados nas redes sociais ou inseridos num e-mail, sejam uma apresentação, cenas curtas ou infografias animadas. Sejam o que forem, serão sempre vistos como um centro de aprendizagem.
A verdadeira questão colocada recai, então, na escolha entre o vídeo animado e a ação ao vivo.
As histórias animadas ganham mais importância, podem ser maiores e mais arrojadas. Há regras que não precisam de ser respeitadas, como as leis da física e situações que deixam de ser tão difíceis de mostrar.
Com os vídeos com imagens reais os espetadores focam-se nos pormenores das personagens, dos lugares e nas coisas em volta do vídeo, ignorando a informação.